Socorro promove segundo dia de capacitação para os conselheiros do CMAS
O Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) de Socorro, com o apoio da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS), realizou nesta terça-feira, 4, o segundo dia de capacitação para os membros do colegiado da gestão 2022/2024. O curso foi dividido em três módulos, que estão sendo ministrados por palestrantes convidados, no Instituto Federal de Sergipe (IFS) Campus Socorro, localizado no conjunto Marcos Freire I.
Para o segundo dia de capacitação, o CMAS propôs discussões sobre lei orçamentária, cofinanciamento e execução orçamentária e financeira anual dos recursos, objetivando preparar os conselheiros para uma melhor atuação. Pois, o CMAS é um órgão de deliberação colegiada, de caráter permanente e de composição paritária entre o governo e sociedade civil.
Durante o curso, a secretária de Assistência Social de Socorro, Michelle Marry, ressaltou a importância da participação dos conselheiros para a fiscalização e construção de políticas públicas para a sociedade. “Gestor nenhum avança sem um Conselho atuante, o CMAS é parte fundamental da manutenção do Sistema Único de Assistência Social e é de suma importância que eles estejam preparados para atuar”, explicou a secretária.
Segundo a palestrante Zeneide Martins, coordenadora da comissão de financiamento e orçamento do Conselho Estadual de Assistência Social de Sergipe (CEAS/SE), os integrantes do Conselho são importantes atores na participação democrática, no exercício do controle e na consolidação da Política de Assistência Social. “Precisamos destacar que é muito importante a participação e capacitação do controle social para que tenhamos ciência das necessidades dos municipio”, destacou.
O Conselho possui diretrizes estabelecidas na legislação que regulamenta o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), bem como aquelas traçadas nas Conferências Nacionais, Estaduais e Municipais de Assistência Social, como destaca o presidente do CMAS de Socorro, Cleiton Santos. “É essencial esclarecer aos membros do colegiado quanto ao papel de conselheiro para a fiscalização e acompanhamento da política de assistência social de forma eficaz”.